Fala ai galera, beleza?
Estamos aqui pra relatar a perfeição que foi a noite de ontem na Fundição Progresso no Rio o show da banda O Rappa.
Resolvemos comemorar o aniversário do Marcelo que foi na segunda-feira lá, então combinamos com o pessoal e fomos.
Hebert, Yuri, Jonatas, Taiíra, João Vitor, todos nós curtimos o showzão. O clima estava bom. A galera animada.
Tudo correu na mais tranqüila paz, depois de certo tempo distante devido a uns desentendimentos. Apesar disso, postarei um texto aqui a respeito disso...
Enfim, valeu muito a penaaa... cheguei em casa 06:20am e acordei as 9hs com a Bruna me acordando pra ir almoçar com a Alessa, que hoje faz aniversário.
Assim que conseguir a foto de hoje na Alessa, postarei aqui pra vocês.
Foi massaaaaa!!!
Lembrando também, que hoje foi a estréia do SOLETRANDO na Globo, com a perfeita. Apareci uma única vez.
Fica aqui um beijooo enorme pra Alessa que completa 2 décadas hoje!
Um beijo minha amiga, felicidades!!!
Leandro Roberto
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‘Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos,
as distâncias, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação,
o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto em que foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida.
Só entra em relação rica e saudável com o outro,
quem aceita para poder questionar.
Não sei se sou claro: quem aceita para poder questionar,
não nega ao outro a possibilidade de ser o que é, como é, da maneira que é.
E, aceitando-o, aí sim, pode questionar, até duramente, se for o caso.
Isso é afinidade.
A afinidade é singular, discreta e independente,
porque não precisa do tempo para existir.
Vinte anos sem ver aquela pessoa com quem se estabeleceu
o vínculo da afinidade!
No dia em que a vir de novo, você vai prosseguir a relação
exatamente do ponto em que parou.
Afinidade é a adivinhação de essências não conhecidas nem pelas pessoas que as tem.
Por prescindir do tempo e ser a ele superior,
a afinidade vence a morte, porque cada um de nós traz afinidades
ancestrais com a experiência da espécie no inconsciente.
Ela se prolonga nas células dos que nascem de nós,
para encontrar sintonias futuras nas quais estaremos presentes.
Sensível é a afinidade.
É exigente, apenas de que as pessoas evoluam parecido.
Que a erosão, amadurecimento ou aperfeiçoamento sejam do mesmo grau,
porque o que define a afinidade é a sua existência também depois.
Afinidade é retomar a relação do ponto em que parou,
sem lamentar o tempo da separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas a oportunidade dada (tirada) pela vida,
para que a maturação comum pudesse se dar.
E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais,
a expressão do outro sob a forma ampliada e
refletida do eu individual aprimorado.’
Postado por
Leandro Roberto
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