'Você foi o maior dos meus casos
De todos os abraços
O que eu nunca esqueci
Você foi, dos amores que eu tive
O mais complicado e o mais simples pra mim
Você foi o melhor dos meus erros
A mais estranha história
Que alguém já escreveu
E é por essas e outras
Que a minha saudade faz lembrar
De tudo outra vez....
Você foi
A mentira sincera
Brincadeira mais séria que me aconteceu
Você foi
O caso mais antigo
O amor mais amigo que me apareceu
Das lembranças que eu trago na vida
Você é a saudade que eu gosto de ter
Só assim sinto você bem perto de mim
Outra vez
Esqueci de tentar te esquecer
Resolvi te querer por querer
Decidi te lembrar quantas vezes eu tenha vontade
Sem nada perder
Você foi
Toda a felicidade
Você foi a maldade que só me fez bem
Você foi
O melhor dos meus planos
E o pior dos enganos que eu pude fazer
Das lembranças que eu trago na vida
Você é a saudade que eu gosto de ter
Só assim sinto você bem perto de mim
Outra vez!'
BOAS NOVAS!!!
SOU NAVEGANTE OUTRA VEZ. PROMETO ASSIDUIDADE - NA MEDIDA DO POSSÍVEL, CLARO - E ASSUNTOS, MESMO DESINTERESSANTES, REGISTRADOS AQUI NO MEU BLOG. MEU COMPUTADOR ESTÁ DE BEM COMIGO E A INTERNET VOLTOU DAS FÉRIAS. A PROPÓSITO, QUEM ESTÁ DE FÉRIAS SOU EU. SE É QUE POSSO CHAMAR MINHA SAÍDA DO PARQUE NO DOMINGO DE FÉRIAS, NÉ? UM MÊS SEM COMPROMISSOS AGENDADOS ASSIM. AFINAL, FUI AO SHOPPING, COMPREI OS PRESENTES DE NATAL E RECEBI A VISITA DE TAIÍRA E MARCELO AQUI EM CASA. RIMOS COMO HÁ MUITO TEMPO NÃO FAZIAMOS. LEMBRAMOS DO PASSADO, FOI DIVERTIDÍSSIMO.
'How can I just let you walk away?
Just let you leave without a trace?
When I stand here taking every breath.....with you
You're the only one who really knew me at all
How can you just walk away from me?
When all I can do is watch you leave?
Cuz we shared the laughter and the pain
and even shared the tears
You're the only one who really knew me at all
So take a look at me now
Cuz there's just an empty space
There's nothing left here to remind me
just the memory of a face
So take a look at me now
When there's just an empty space
And you comin' back to me is against all odds
and that's what I've gotta face
I wish I could just make you turn around
Turn around and see me cry
There's so much I need to say to you,
So many reasons why
You're the only one who really knew me at all
So take a look at me now
there's just an empty space
There's nothing left here to remind me
just the memory of a face
So take a look at me now
When there's just an empty space
But to wait for you is all I can do and that's what I've gotta face
Take a good look at me now
Cause I'll still be standing here
And you coming back to me is against all odds
It's a chance I've gotta take
Take a look at me now'
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'Eu não sei se você se recorda do seu primeiro caderno, eu me recordo do meu.
Com ele eu aprendi muita coisa, foi nele que eu descobri que a experiência dos erros
Ela é tão importante quanto às experiências dos acertos
Porque vistos de um jeito certo, os erros,
Eles nos preparam para nossas vitórias e conquistas futuras
Porque não há aprendizado na vida que não passe pelas experiências dos erros
O caderno é uma metáfora da vida,
Quando os erros cometidos eram demais, eu me recordo,
Que a nossa professora nos sugeria que agente virasse a página.
Era um jeito interessante de descobrir a graça que há nos recomeços.
Ao virar a página, os erros cometidos deixavam de nos incomodar e a partir deles,
A gente seguia um pouco mais crescido.
O caderno nos ensina que erros não precisam ser fontes de castigos.
Erros podem ser fontes de virtudes!
Na vida é a mesma coisa, o erro tem que estar à serviço do aprendizado; Ele não tem que ser fonte de culpas e vergonhas.
Nenhum ser humano pode ser verdadeiramente grande sem que seja capaz de reconhecer os erros que cometeu na vida.
Uma coisa é agente se arrepender do que fez!
Outra coisa é agente se sentir culpado.
Culpas nos paralisam.
Arrependimentos não!
Eles nos lançam pra frente, nos ajudam a corrigir os erros cometidos.
Deus é semelhante ao caderno.
Ele nos permite os erros pra que agente aprenda a fazer do jeito certo.
Você tem errado muito?
Não importa, aceite de Deus essa nova página de vida que tem nome de hoje!
Recorde-se das lições do seu primeiro caderno.
Quando os erros são demais, vire a página!'
Hoje quando saí do trabalho, resolvi ir ao Rio Centro na Super Casas Bahia assistir ao espetáculo 'Sonho e Fantasia' da Disney que estava em exibição lá.
Combinei com o Diego e com o Fernando(colegas de trabalho) para irmos juntos, mas só o Diogo que pode ir.
Chagando lá, assistimos ao show do Mikey e sua turma acendendo a Arvore de Natal. Foi chatinho.
Depois, as 18:30 começaria o que estava realmente afim de ver. Só que tem um porém, pra conseguir os ingressos, deveria fazer compras acimas de R$150,00 pra ganhar 1 ingresso. Maiores valores, mais ingressos.
Enfim, nada como um bom desenrolo... e acabei conseguindo 2 convites. Um pra mim e outro pro Diogo.
Comprei pipoca, refrigerante e doces...
Lindo demais... encantador... fascinante!
Oi gente,
sexta feira foi a entrega do Amigo Oculto do pessoal lá da igreja. Como de costume estamos saindo todas as sextas feiras após as missas pra bater um papo e comer alguma coisa, e de uns tempos pra cá, isso tem sido freqüente. Resolvemos brincar de amigo oculto, e tiramos o amigo depois de um jantar saboriosissimo na casa do amigo Marcus e da amiga Miriam. Tivemos a presença do padre Geraldo, que também fez questão de participar do amigo. Pois bem, na entrega, tirei a Regina que por sinal escolheu um belíssimo presente. O CD do padre Fábio de Melo. Antes deu comprar o CD, minha mãe havia ganhado de presente de aniversário. Botei pra ela escutar alto, mas não escutei como tenho o costume de escutar, 'COM O CORAÇÃO'. E deixei pra lá. Nem liguei. Só que na semana do amigo, não sei o que houve que escutei algo sobre ele (Fábio de Melo) que me agradou muito. Foi um video belíssimo dele na internet, enfim, parei pra escutar o CD. Gostei muito! Mas muito mesmo. Futuramente postarei algo mais sobre esse grande ser que to descobrindo. Então presenteei minha madrinha com o CD e com um belo discurso que havia preparado. Marcus me tirou, e me presenteou com um livro que havia pedido, que chama-se 'Comer, Rezar e Amar'. Eliana havia me falado sobre esse titulo que me agradou muito então resolvi ousar e pedir. Comecei a ler ele ontem, e espero termina-lo o mais rápido possível, e o que eu li, já me agradou. Vou postar uma parte na qual eu me identifiquei muito, pois essa semana muitas pessoas vieram me perguntar (encher o saco) o porque do fim do casamento. Pois havia tirado o 'CASADO' do orkut. Respondi algo infortúnio, que nem me lembro mais... mas nesse momento, lhe digo algo mais. Algo muito simbólico, e extremamente EXPLICATIVO. Espero que entendam, pois Elizabeth Gilbert (autora do livro) já começou com a minha auto-ajuda.
Confiram...
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(...) Os muitos motivos pelos quais eu não queria mais estar casada com aquele homem são pessoais demais e tristes demais para serem compartilhados aqui. Muitos deles tinham haver com coisas minhas, mas uma boa parte dos nossos problemas tinha a ver também com as questões dele. Isso é natural; afinal de contas, há sempre duas pessoas em um casamento - dois votos, duas opiniões, dois conjuntos conflitantes de decisões, desejos e limitações. Mas não considero adequado discutir as questões dele no meu livro (blog). Tampouco pediria a alguém para acreditar que sou capaz de relatar uma versão imparcial da nossa história, portanto, a crônica do fim do nosso casamento não será contada aqui. Também não discutirei aqui todos os motivos pelos quais eu ainda queria ficar casada com ele, nem todas as suas características maravilhosas, nem os motivos que me fizeram ama-lo e me casar com ele, nem os motivos pelos quais eu era incapaz de imaginar a vida sem ele. Não vou abrir nenhuma dessas gavetas. Basta dizer que, naquela noite, ele ainda era, em igual medida, meu farol, e minha ave de mau agouro. A única coisa mais inconcebível do que ir embora era ficar; a única coisa mais impossível do que ficar é ir embora. Eu não queria destruir nada nem ninguém. Só queria sair de fininho pela porta dos fundos, sem causar alvoroço nem conseqüências, e depois só para de correr quando chegasse à Groenlândia. Sei que essa parte da minha história não é uma parte feliz. Mas eu estou compartilhando aqui porque alguma coisa estava preste a acontecer naquele chão de banheiro que iria mudar para sempre o curso da minha vida - quase como um daqueles superacontecimentos astronômico maluco, quando um planeta gira no espaço sideral sem nenhum motivo, e seu núcleo incandescente se modifica, reposicionando seus pólos e alterando seu formato, de tal modo que a massa inteira do planeta se torna subitamente oblonga em vez de esférica. Alguma coisa assim. O que aconteceu foi que comecei a rezar. Rezar, sabem - tipo para Deus.
Escolhi mais uma vez uma das crônicas de Martha Medeiros para dividir com vocês. Gosto quando refletimos juntos. Gosto de dividir questões pessoais que sei que fazem parte da vida de outras tantas pessoas. Logo que li esse texto, faz algum tempo, pensei em como podemos ser felizes de maneiras simples, por causa de momentos insignificantes e até ruins, e na feia mania que temos de achar que sabemos sobre as alegrias e agustias alheias. A gente vive fazendo pré-julgamentos. A gente vive sendo preconceituado. Sinto agonia quando distorcem uma frase minha ou a colocam em destaque fora daquele contexto que existia quando me expressei com vontade apenas de compartilhar, e, assim, lêem o que presumem que eu seja. Quem gosta disso? Eu também assumo que já me permiti deduções parecidas. O texto de Martha nos leva a uma reflexão objetiva, com a "sabedoria que um dia quero ter". Uma das partes que eu mais gosto é a que diz que "um ser humano é muito feliz se lida bem com suas precariedades". A gente pode ser feliz de diversas formas e até aceitando que os infortúnios fazem parte da vida. Na minha opinião, assim também ocupamos nosso precioso tempo conosco... temos que corrigir tantos defeitos nossos, não? Leiam com atenção.
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A minha felicidade não é a sua
NO MAIS RECENTE LIVRO DE CARLOS Moraes, o ótimo “Agora Deus vai te pegar lá fora”, há um trecho em que uma mulher ouve a seguinte pergunta de um major: “Por que você não é feliz como todo mundo?” A que ela responde mais ou menos assim: “Como o senhor ousa dizer que não sou feliz? O que o senhor sabe do que eu digo para o meu marido depois do amor? E do que eu sinto quando ouço Vivaldi? E do que eu rio com meu filho? E por que mundos viajo quando leio Murilo Mendes? A sua felicidade, que eu respeito, não é a minha, major.”
E assim é. Temos a pretensão de decretar quem é feliz ou infeliz de acordo com nossa ótica particular, como se felicidade fosse algo que pudesse ser visualizado. Somos apresentados a alguém com olheiras profundas e imediatamente passamos a lamentar suas prováveis noites insones causadas por problemas tortuosos. Ou alguém faz uma queixa infantil da esposa e rapidamente decretamos que é um fracassado no amor, que seu casamento deve ser um inferno, pobre sujeito. É nestas horas que junto a ponta dos cinco dedos da mão e sacudo-a no ar, feito uma italiana indignada: mas que sabemos nós da vida dos outros, catzo ?
Nossos momentos felizes se dão, quase todos, na intimidade, quando ninguém está nos vendo. O barulho da chave da porta, de madrugada, trazendo um adolescente de volta pra casa. O cálice de vinho oferecido por uma amiga com quem acabamos de fazer as pazes. Sentar-se no cinema, sozinho, para assistir ao filme tão esperado. Depois de anos com o coração em marcha lenta, rever um ex-amor e descobrir que ainda é capaz de sentir palpitações. Os acordos secretos que temos com filhos, netos, amigos. A emoção provocada por uma frase de um livro. A felicidade de uma cura. E a infelicidade aceita como parte do jogo — ninguém é tão feliz quanto aquele que lida bem com suas precariedades.
O que sei eu sobre aquele que parece radiante e aquela outra que parece à beira do suicídio? Eles podem parecer o que for e eu seguirei sem saber de nada, sem saber de onde eles extraem prazer e dor, como administram seus azedumes e seus êxtases, e muito menos por quanto anda a cotação de felicidade em suas vidas. Costumamos julgar roupas, comportamento, caráter — juízes indefectíveis que somos da vida alheia — mas é um atrevimento nos outorgar o direito de reconhecer, apenas pelas aparências, quem sofre e quem está em paz.
A sua felicidade não é a minha, e a minha não é a de ninguém. Não se sabe nunca o que emociona intimamente uma pessoa, a que ela recorre para conquistar serenidade, em quais pensamentos se ampara quando quer descansar do mundo, o quanto de energia coloca no que faz, e no que ela é capaz de desfazer para manter-se sã. Toda felicidade é construída por emoções secretas. Podem até comentar sobre nós, mas nos capturar, só com a nossa permissão.
'Não é facil esquecer, e nem sei se eu quero
Sem magoas, nem tristeza
Essa historia de amor